quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mim pergunto, O que será desse país com a juventude de hoje?


              Apática, anestesiada, covarde, manipulada e obediente a mídia, sem nenhum senso critico, sem nenhuma opinião própria, sem personalidade e fazendo apenas aquilo que o é imposto.

Apesar de saber, que esse sistema que vem de longas datas, e tem deixado não só a juventude, mas também boa parte da sociedade assim. Sistema deixado desde a época do Brasil colônia. Mas, o que mais me preocupa é que tem políticos e partidos que pregaram mudar esse cenário e hoje em dia estão fazendo pior. Deixando a sociedade cada vez mais manipulada e sem força.

Apesar desse sistema cruel, ouve tempo em que a juventude desse país teve peito para enfrentar a tirania da época. Muitos foram presos, exilados, torturados, mortos em praças publicas e outros foram mortos de maneira tão cruéis que sumiram com seus corpos, que até hoje não foram encontrados.

Depois disso, criaram um novo nome para o sistema, criaram nova forma de manipular e de calar a boca da população. E tentam passa através da mídia, que está tudo maravilhoso. E como a sociedade não está educadamente preparada (culpa desse sistema), não percebe toda a problemática.

Mas com tudo isso, vê uma multidão anestesiada, sem querer lutar nem pelo seu próprio direito, uma sociedade medrosa sem querer mudar esse sistema ditador que está implantado para sermos sempre controlados apenas por uma pequena parte da sociedade, que tem feito diferentes manobras para nos enganar; é doloroso!

Enquanto a sociedade não tomar par da situação política, seremos sempre marionetes nas mãos de pessoas que irão nos usar como forma de adquirirem poder e dinheiro, para continuar controlando a população, sem dar de fato o que ela precisa e tem de direito por lei. A política é a liberdade de se expressar e de ter uma opinião. Sua finalidade é manter a ordem pública e o bem social da população.

Ela é fundamental na vida de todos nós, pois é através da política que construimos a nossa vida, não podemos ingenuinamente nos abster, cabe a população a discussão e colocar pressão nos governantes.

A política na atualidade, encontra-se bastante deteriorada. Precisando urgentemente de uma reforma, com mais responsábilidade partidária, com mais definições e execuções dos seus representantes. Mas, nem por isso "devemos" deixar de lado esse assunto. Porque é de "nossa "inteira resposabilidade o que tem acontecido com a politica. Pois, só "brigamos" para escolher um candidato, a troco de algum beneficio proprio. Mas, quando se trata da coletividade "somos" iguais aos politicos, só "pensamos" em "nós" mesmo. Daí, a culpa da sociedade em toda essa sujeira que está na politica brasileira e em especial aqui em Sapeaçu.

Não venho com esse informativo dizer que político A, B ou C são bons ou ruins. Por que. “Quer saber quem uma pessoa é realmente, dê poder a ela, e não o acompanhe”. O que quero dizer com isso é; se ficarmos da maneira que estamos “anestesiados” vendo políticos dizerem o que devemos fazer, dizer, comer, trabalhar e etc. Todo político eleito por nós será ruim. Mas, se a população eleger um político e acompanhar seu mandato não como “puxar-saco dele”, e sim, como um patrão que contratou um funcionário para administrar a cidade em seu lugar, qual quer político será bom. Porque quem deve administrar a cidade é a população, mas, como ela é muito grande, e às vezes muitas pessoas ao mesmo tempo atrapalham e não ajudam, a população escolhe uma pessoa da cidade através de votação (eleições), para administrar a cidade no seu lugar. Com isso está explícito que o povo, é quem é o legitimo governante de uma cidade. Então, por que não governamos a cidade? Por que deixamos o prefeito e seus secretários fazerem da cidade o que eles bem querem, e ficamos de braços cruzados ou reclamando em esquinas, bares e ruas? Vamos nos mover? Se é que queremos o melhor para todos. O que não pode é ficarmos do jeito que estamos.
(Alex Silva)
  



  "Uma sociedade de ovelhas costuma dar lugar
                         a um Estado de Lobos".            
  (Autor desconhecido) 



          










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