sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

REAJUSTE NO SALÁRIO MÍNIMO CAUSA DEMISSÕES EM PREFEITURAS DA BAHIA.




O aumento do salário mínimo de R$ 678 para R$ 724 (6,78%) em 2014 aumenta o poder de compra, movimenta a economia e deixa uma parcela da população satisfeita. Mas a outra parcela vai ter muita dor de cabeça e até problemas com a Justiça. O maior exemplo são os prefeitos de grande parte dos municípios baianos. A presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Maria Quitéria, conta que a situação, que já não era fácil, vai ficar ainda mais difícil neste ano.

“Mais ou menos 60% da folha de pagamento das prefeituras é de salário mínimo. Esse reajuste significa um impacto de 14% a 15% a mais na folha”, explica. Os números revelam um problema maior, pois, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, as prefeituras só podem gastar 54% de tudo o que arrecadam com a folha de pagamento. Com o aumento no salário mínimo, a média entre os as cidades baianas vai para 67% da receita.

“Para não ter problemas com o Tribunal de Contas, só resta aos gestores demitir alguns funcionários”, diz Quitéria. “Em dezembro já foi uma leva. Aqueles que ainda não fizeram, vão fazer agora em janeiro”, acredita. Entre as prefeituras que já começaram as demissões, ela cita Ilhéus, Lauro de Freitas, Itagi, Barreiras, Dário Meira  e Cardeal da Silva. Esta última tem a própria Maria Quitéria como prefeita. “O município é grande, mas tem uma população pequena. Arrecado R$ 1,4 milhão por mês. Uma parte desse valor vem do Fundeb, que é só para a educação. Por lei, eu só poderia gastar 60% desse valor com o pagamento dos professores e outros funcionários, mas estava gastando 100%”, justificou a gestora.

Ela reclama que outra fonte de renda, o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) não tem acompanhado os sucessivos aumentos do salário mínimo e, por isso, as prefeituras, sobretudo as pequenas, estão em situação cada vez mais difícil. (Correio)

Dilma aprova lei que proíbe colégios de pedir aos pais material escolar de uso coletivo

Portal do Consumidor - 01/12/2013

Dilma aprova lei que proíbe colégios de pedir aos pais material escolar de uso coletivo

A lei proíbe a inclusão desses materiais na lista de material e veda cobrança de pagamento adicional para cobrir esses custos. Os gastos com material coletivos deverão ser sempre considerados no cálculo do valor das anuidades.

A presidente Dilma Rousseff sancionou, nesta quarta-feira, a lei que proíbe as escolas de incluírem na lista de material escolar de cada aluno itens de uso coletivo. Os colégios também estão proibidos de cobrar pagamento adicional para cobrir esses custos. Segundo o texto aprovado anteriormente no Senado, os gastos com material escolar de uso coletivo deverão ser sempre considerados no cálculo do valor das anuidades.


O texto da lei não exemplifica que produtos são considerados de uso comum. Por isso, orienta Leila Cordeiro, assessora técnica do Procon de São Paulo, os pais que tiverem dúvidas devem procurar a escola. Mas itens como álcool, giz e papel para impressão estão vetados.


— O colégio tem que esclarecer as dúvidas, quando for solicitado. E se o responsável não obtiver uma resposta, deve procurar o Procon — explicou Leila.


SISU DISPONIBILIZA VAGAS PARA CRUZ DAS ALMAS E SANTO ANTÔNIO DE JESUS.

Candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão se inscrever na edição do primeiro semestre de 2014 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A consulta pode ser feita no site sisu.mec.gov.br.  As inscrições serão abertas na próxima segunda-feira (6). De acordo com as regras, as inscrições poderão ser feitas até as 23h59 do dia 10 de janeiro, considerando o horário oficial de Brasília.
Vagas por instituições: