Foi promulgada, nesta segunda-feira (24), uma lei que transforma a homossexualidade em crime que pode ser punido com prisão perpétua em Uganda, país do leste da África. "O presidente Museveni assinou finalmente a lei antigay", afirmou uma porta-voz da presidência em Entebbe. A lei já havia sido aprovada em dezembro de 2013 por ampla maioria do parlamento ugandense. Ela aumenta a repressão contra os homossexuais e prevê prisão perpétua para reincidentes. Defensores dos direitos humanos e governos ocidentais, criticaram duramente a lei. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chamou de "passo atrás" a lei, cuja aprovação "complicaria" a relação entre Uganda e Washington. Já o prêmio Nobel da Paz sul-africano Desmond Tutu pediu, no domingo (23), ao presidente de Uganda, que não promulgasse a lei, por considera que legislar contra o amor entre adultos recorda o nazismo e o apartheid. Trechos polêmicos da lei, que previam a pena de morte em caso de reincidência, relações com menores ou para as pessoas com Aids, finalmente não foram contemplados no texto.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Presidente de Uganda promulga lei antigay que prevê prisão perpétua a reincidentes
Foi promulgada, nesta segunda-feira (24), uma lei que transforma a homossexualidade em crime que pode ser punido com prisão perpétua em Uganda, país do leste da África. "O presidente Museveni assinou finalmente a lei antigay", afirmou uma porta-voz da presidência em Entebbe. A lei já havia sido aprovada em dezembro de 2013 por ampla maioria do parlamento ugandense. Ela aumenta a repressão contra os homossexuais e prevê prisão perpétua para reincidentes. Defensores dos direitos humanos e governos ocidentais, criticaram duramente a lei. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chamou de "passo atrás" a lei, cuja aprovação "complicaria" a relação entre Uganda e Washington. Já o prêmio Nobel da Paz sul-africano Desmond Tutu pediu, no domingo (23), ao presidente de Uganda, que não promulgasse a lei, por considera que legislar contra o amor entre adultos recorda o nazismo e o apartheid. Trechos polêmicos da lei, que previam a pena de morte em caso de reincidência, relações com menores ou para as pessoas com Aids, finalmente não foram contemplados no texto.
Projeto fornecerá 50 mil habilitações gratuitas para jovens de baixa renda
O Serviço Social do Transporte (Sest) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) fornecerão 50 mil carteiras de habilitação gratuitas para jovens de baixa renda de todo o país. O projeto ‘Primeira Habilitação para o Transporte’, custeará todos os procedimentos necessários para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B e em troca, os beneficiados terão que trabalhar na área de transporte. Para participar do projeto, é preciso ter entre 18 e 25 anos, comprovar renda familiar de até três salários mínimos, saber ler e escrever, possuir Carteira de Identidade ou documento equivalente, participar dos cursos de formação inicial oferecidos pelas mais de 100 unidades do Sest Senat e assinar um contrato de adesão, em que assume o compromisso para se engajar no setor de transporte. Quem desistir de trabalhar no setor terá que devolver o valor gasto com o curso para o Sest e Senat. O projeto também oferecerá cursos de formação específica tanto para motoristas de ônibus como de caminhão, além de viabilizar a mudança de categoria da CNH (D ou E) dos participantes que desejem atuar como motorista profissional. Os interessados no curso podem ligar para o telefone 0800 728 2891 ou fazer a pré-inscrição no site do programa. Quem não cumprir as atividades previstas no contrato de adesão deverão ressarcir o valor, conforme as regras previstas no acordo.
(Correio)
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